Quando o amor não basta para justificar a louca realidade em que fui colocado... Sensação de constante perigo, de não estar atendendo as exigências... paranoia! Quando o amor não basta para justificar a louca e "maravilhosa" existência. Sede por prazer, que a minha se dissolva na palavra fim. Não mereço, não sou digno, não faço parte, não consigo me integrar. Achar uma justificativa... Não me contento com limite, não admito o finito. Não sou nada, sou o desespero, sou o pesar em personificação existencial. Indeliberado, gerando ações que causam remorso, vergonha... Ser, onde se há coação para não ser escárnio. Sem nada que alicie para manter-me no presente (pelo menos não firme) Incompetência, indolência, pensamentos destrutivos! Eu sou um desgraçado que acha que se diverte. Cessaria todos os meus prazeres, me desligaria de toda perspectiva que idealizo para encontrar as respostas: Por que eu mereço o melhor? Por que eu tenho que ser feliz?.
Escrevendo entre os pontos finais que a vida me dá. Eu sou mais um cara... Escritor que se faz anônimo (até o momento)